New Trading System Think Tank

Com acesso exclusivo aos papéis pessoais de Raos, nunca antes vistos, a biografia definitiva de Vinay Sitapatis fornece novas revelações sobre economia indiana, programa nuclear, política externa e políticas domésticas. Rejeitar a Parceria Transpaciana não deve significar a rejeição total de Washington da própria idéia de um sistema de comércio estável e baseado em regras. O mundo está melhor com esse regime. Paradigmas conflitantes levaram a simplificações excessivas do impacto e da influência internacional de Chinas, que negligenciam a interação entre economia e geopolítica. Lidar com o aumento das Chinas requer coerência estratégica, e a melhor maneira de se adaptar ao novo ativismo da Chinas é montar uma ofensa mais forte, não jogar defesa perpétua. Acusar a China de causar déficits comerciais das Américas é politicamente conveniente, mas impreciso. Os déficits das Américas surgiram muito antes do início dos grandes excedentes da Chinas. As perspectivas para a Parceria Transpacífico parecem escassas diante de uma administração Trump, o que pode abrir oportunidades para a China assumir a liderança na região do Pacífico. A concorrência regional e a falta de uma estratégia de cooperação com seus vizinhos estão agravando a incapacidade da Arábia Saudita de atuar como um setter de preços do petróleo. Não existe uma relação direta entre o surgimento de déficits americanos e os excedentes da China. Além disso, há poucas evidências de que um yuan subavaliado tenha desempenhado um papel importante na condução dos excedentes da China. Chancelarias em toda a Eurásia estão lutando para chegar a um acordo com a vitória inteiramente inesperada de Trump. A vitória surpresa de Donald Trumps na eleição presidencial dos EUA é uma ameaça potencial para o crescimento econômico da China, mas também uma oportunidade para que Pequim aumente sua influência sobre seus vizinhos. Non-Resident Scholar Middle East Center Adly é um estudioso não-residente no Carnegie Middle East Center, onde sua pesquisa se baseia em economia política, estudos de desenvolvimento e sociologia econômica do Oriente Médio, com foco no Egito. Programa não sordo Senior Fellow Asia Holden é um colega sênior não residente no Programa Carnegie Asia. Ele também aconselha corporações e outras organizações em suas operações na China e auxilia as empresas chinesas no exterior. Associado não residente Carnegie Europe Maes é um associado não residente da Carnegie Europe. A sua pesquisa centra-se na integração da UE e política externa, política comercial e tendências globais da globalização. Senior Associate and Director Programa de Política Econômica Moscow Center Movchan é um associado sênior e diretor do Programa de Política Econômica no Centro Carnegie Moscou. Ele é um dos gerentes financeiros mais conhecidos da Russias. Distinguished Fellow Programa de Economia Internacional Nam é um companheiro distinto no Carnegie Endowment for International Peace, onde sua pesquisa se concentra em economia internacional e política global. Ele atualmente é o principal colunista internacional de El Pas. O maior jornal de Spains, e sua coluna semanal, é publicado em todo o mundo. Programa não-residente Senior Fellow Asia Nehru é um colega sênior não residente no Programa Carnegie Asia. Especialista em economia do desenvolvimento, crescimento, redução da pobreza, sustentabilidade da dívida, governança e desempenho e perspectivas do Leste Asiático, sua pesquisa se concentra nas questões econômicas, políticas e estratégicas que enfrentam a Ásia, particularmente o Sudeste Asiático. Vice-presidente de estudos da Perkovich trabalha principalmente em questões de estratégia nuclear e de não-proliferação e na segurança do sul da Ásia. David Rothkopf é um estudante visitante na Carnegie Endowment, bem como CEO e editor-chefe do FP Group. BEIJING, 27 de outubro (Xinhua) - O presidente chinês, Xi Jinping, pediu um novo tipo de think tank que atendesse a China como o O país procura modernizar sua governança. O Grupo Líder para a Reforma Geral encabeçado pela Xi convocou sua sexta reunião na segunda-feira, com os participantes revendo um documento sobre o fortalecimento da construção de novos grupos de reflexão com características chinesas. Xi disse na reunião que os recursos intelectuais são os mais importantes para uma nação, desempenhando um papel crucial no governo de um país com sucesso. Quanto mais árdua a reforma, mais apoio intelectual é necessário, de acordo com um comunicado emitido após a reunião. Embora os grupos de reflexão na China estejam se desenvolvendo rapidamente e contribuindo de forma importante para a reforma e a modernização, eles dificilmente mudam ao lado do rápido desenvolvimento. Atualmente, a China não possui think tanks com grande influência e reputação internacional, disse Xi. Construir um novo tipo de think tank com características chinesas é uma missão importante e urgente. Deve ter como objetivo promover a tomada de decisões científicas e democráticas, promovendo a modernização do sistema e capacidade governamental do país, bem como fortalecendo o poder suave das Chinas, disse Xi na reunião. O presidente disse que os think tanks devem ser liderados pelo Partido Comunista da China (CPC) e aderir à direção correta. Eles também devem demonstrar características e estilo chineses. Os grupos de reflexão também devem respeitar o espírito científico e encorajar os pesquisadores a fazerem explorações e a estudar. Os grupos de reflexão também devem se concentrar na situação geral, acrescentou Xi. Os grupos de pensamento afiliados a todos os departamentos, incluindo o Partido, o governo, a Academia Chinesa das Ciências Sociais, o Exército, as empresas, bem como os grupos de pesquisa não governamentais, devem ser desenvolvidos de forma coordenada, de modo a formar um grupo de reflexão Sistema com definições claras, características e escalas apropriadas, disse o presidente. Xi também pediu a construção de uma série de think tanks com reputação internacional e influência, bem como alguns grupos de reflexão profissionais. A reunião contou também com a participação de Li Keqiang e Liu Yunshan, membros do Comitê Permanente do Bureau Político do Comitê Central do PCC e vice-líderes do grupo.